Coimbra é uma cidade com monumentos, museus, jardins e contos históricos.
Esta fonte faz parte da cidade e por isso a grande maioria dos seus habitantes já passaram em frente mas não acaraciaram o leão. Aonde fica e a que edifício pertence?
Esta fonte faz parte da cidade e por isso a grande maioria dos seus habitantes já passaram em frente mas não acaraciaram o leão. Aonde fica e a que edifício pertence?
Aqui vai uma achega.
Com o edifício fica tudo completo.
Foto: Joana Silva
Essa não está fácil!
ResponderEliminarVou pensar bem no assunto.
Estou convencido que já passaste várias vezes à frente, Alfredo Moreirinhas.
EliminarAgora vou fazer "turismo santé". Lá para a tarde daqui já cá devo estar.
Quer dizer: dás à sapatilha e deixas-me a mim e ao Alfredo com o leão ao colo ...
EliminarAbraço e boas melhoras
Por falar em leão...
Eliminar... A Boca-de-Leão...morreu? rss
E, no leão da foto, a juba é natural...rss
Pelos vistos morreu.E nem uma missinha por alma...
EliminarA juba é mesmo natural...da relva que o rodeia!
A que horas vamos saber em que parte da cidade fica?
Não esperem que eu saiba.
Mas o Vianita sabe!
Não Quito, não vos abandono. Quando vires um pouco mais da foto até ficas admirado como não te lembraste, penso eu.
EliminarChama a Mamãe
EliminarEste leão é outro. Tem uma grande história que o pessoal de Coimbra conhece muito bem.
Mais tarde, vai ficar a conhecer um pouco.
O Carlos Viana foi o que teve uma frase que ficou lá perto mas porra... ficou no fica...
EliminarMamãe, se eu conheço a capacidade de jardinagem do Alfredo, a boca-de-leão deve ter-se transformado numa sequóia.
EliminarPelo aspecto, pela cor dos azulejos, pelo tipo de vegetação que envolve a cabeça do animal, só pode ficar num edifício muito antigo que fica, que fica, que fica, que fica...ora porra, não faço ideia nenhuma!
ResponderEliminarFoste o que ficou mais perto da realidade, Carlos Viana. Só não quiseste foi acabar a frase.
EliminarEsta já tem barbas verdes! E verde estou eu e saber onde fica! Deve ser num muro de algum sportinguista envergonhado...
ResponderEliminarO Viana sabe...tem localizados todos os pontos negros do desporto. carago!.
ResponderEliminarE a coisa agora anda bem fusca.....
..não tem a ver com o Luis de Camões...pois não?
ResponderEliminarEsse luís de Camões também disse qualquer coisinha, Rafael. Sem falar no leão, claro.
EliminarÉ só refrescar, a postagem acaba de ser actualizada.
ResponderEliminar...fiquei na mesm!Também posso dizer.porra!
ResponderEliminarQuerem ver que é aqui pró Calhabé!
ResponderEliminarNão, não é no Calhabé. Até tem uma história de amor muito conhecida, cantada por Camões.
EliminarVá lá, é só dizer.
Quinta das L´grimas? Impossivel. Não lhe deixavam crescer aquela juba verde!
ResponderEliminarA C E R T O U. Tem palmas.
EliminarÉ só refrescar. A foto já está na postagem.
ResponderEliminarChama A Mamãe
ResponderEliminarNós tivemos um menino Pedrinho que chegou a rei e que ainda antes de o ser, se enamorou pela galega (espanhola) Inês de quem teve quatro filhos, que era a aia da sua mulher. A galega era uma co-produção de pai galego e mãe portuguesa. Como D. Afonso IV, rei de Portugal e pai do Pedrinho não aceitasse a situação porque ela não era portuguesa, resolveu por bem mandá-la matar. Por sua vez o Pedrinho, menino mimado, quando se tornou D. Pedro I, Rei de Portgual por morte de seu pai, mandou matar os assassinos com requintes de malvadez, desenterrou o corpo da Inês, sentou-a no trono e tornou-a Raínha fazendo os fidalgos beijarem-lhe a mão. Assim temos uma história muito linda de uma Rainha que não ouvia, não via e nem falava, não aborrecia ninguém e com todos estes predicados positivos veio a ser cantada por Camões entre outros. Pois era nesta Quinta das Lágrimas em Coimbra, que ela vivia e onde se passaram os amores de Pedro e Inês.
Tu só, tu, puro amor, com força crua
EliminarQue os corações humanos tanto obriga,
Deste causa à molesta morte sua,
Como se fora pérfida inimiga.
Se dizem, fero Amor, que a sede tua
Nem com lágrimas tristes se mitiga,
É porque queres, áspero e tirano,
Tuas aras banhar em sangue humano.
Estavas, linda Inês, posta em sossego
De teus anos colhendo doce fruito,
Naquele engano da alma ledo e cego,
Que a fortuna não deixa durar muito,
Nos saudosos campos do Mondego,
De teus fermosos olhos nunca enxuito,
Aos montes ensinando e às ervinhas,
O nome que no peito escrito tinhas.
Grande lição, Chico!
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