sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Ai o leão

Coimbra é uma cidade com monumentos, museus, jardins e contos históricos.
Esta fonte faz parte da cidade e por isso a grande maioria dos seus habitantes já passaram em frente mas não acaraciaram o leão. Aonde fica e a que edifício pertence?

Aqui vai uma achega.

Com o edifício fica tudo completo.
Foto: Joana Silva

25 comentários:

  1. Essa não está fácil!
    Vou pensar bem no assunto.

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    1. Estou convencido que já passaste várias vezes à frente, Alfredo Moreirinhas.

      Agora vou fazer "turismo santé". Lá para a tarde daqui já cá devo estar.

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    2. Quer dizer: dás à sapatilha e deixas-me a mim e ao Alfredo com o leão ao colo ...
      Abraço e boas melhoras

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    3. Por falar em leão...
      ... A Boca-de-Leão...morreu? rss

      E, no leão da foto, a juba é natural...rss

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    4. Pelos vistos morreu.E nem uma missinha por alma...

      A juba é mesmo natural...da relva que o rodeia!
      A que horas vamos saber em que parte da cidade fica?
      Não esperem que eu saiba.
      Mas o Vianita sabe!

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    5. Não Quito, não vos abandono. Quando vires um pouco mais da foto até ficas admirado como não te lembraste, penso eu.

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    6. Chama a Mamãe
      Este leão é outro. Tem uma grande história que o pessoal de Coimbra conhece muito bem.

      Mais tarde, vai ficar a conhecer um pouco.

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    7. O Carlos Viana foi o que teve uma frase que ficou lá perto mas porra... ficou no fica...

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    8. Mamãe, se eu conheço a capacidade de jardinagem do Alfredo, a boca-de-leão deve ter-se transformado numa sequóia.

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  2. Pelo aspecto, pela cor dos azulejos, pelo tipo de vegetação que envolve a cabeça do animal, só pode ficar num edifício muito antigo que fica, que fica, que fica, que fica...ora porra, não faço ideia nenhuma!

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    1. Foste o que ficou mais perto da realidade, Carlos Viana. Só não quiseste foi acabar a frase.

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  3. Esta já tem barbas verdes! E verde estou eu e saber onde fica! Deve ser num muro de algum sportinguista envergonhado...

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  4. O Viana sabe...tem localizados todos os pontos negros do desporto. carago!.
    E a coisa agora anda bem fusca.....

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  5. ..não tem a ver com o Luis de Camões...pois não?

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    1. Esse luís de Camões também disse qualquer coisinha, Rafael. Sem falar no leão, claro.

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  6. É só refrescar, a postagem acaba de ser actualizada.

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    1. Não, não é no Calhabé. Até tem uma história de amor muito conhecida, cantada por Camões.
      Vá lá, é só dizer.

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  8. Quinta das L´grimas? Impossivel. Não lhe deixavam crescer aquela juba verde!

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  9. É só refrescar. A foto já está na postagem.

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  10. Chama A Mamãe

    Nós tivemos um menino Pedrinho que chegou a rei e que ainda antes de o ser, se enamorou pela galega (espanhola) Inês de quem teve quatro filhos, que era a aia da sua mulher. A galega era uma co-produção de pai galego e mãe portuguesa. Como D. Afonso IV, rei de Portugal e pai do Pedrinho não aceitasse a situação porque ela não era portuguesa, resolveu por bem mandá-la matar. Por sua vez o Pedrinho, menino mimado, quando se tornou D. Pedro I, Rei de Portgual por morte de seu pai, mandou matar os assassinos com requintes de malvadez, desenterrou o corpo da Inês, sentou-a no trono e tornou-a Raínha fazendo os fidalgos beijarem-lhe a mão. Assim temos uma história muito linda de uma Rainha que não ouvia, não via e nem falava, não aborrecia ninguém e com todos estes predicados positivos veio a ser cantada por Camões entre outros. Pois era nesta Quinta das Lágrimas em Coimbra, que ela vivia e onde se passaram os amores de Pedro e Inês.

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    1. Tu só, tu, puro amor, com força crua
      Que os corações humanos tanto obriga,
      Deste causa à molesta morte sua,
      Como se fora pérfida inimiga.
      Se dizem, fero Amor, que a sede tua
      Nem com lágrimas tristes se mitiga,
      É porque queres, áspero e tirano,
      Tuas aras banhar em sangue humano.

      Estavas, linda Inês, posta em sossego
      De teus anos colhendo doce fruito,
      Naquele engano da alma ledo e cego,
      Que a fortuna não deixa durar muito,
      Nos saudosos campos do Mondego,
      De teus fermosos olhos nunca enxuito,
      Aos montes ensinando e às ervinhas,
      O nome que no peito escrito tinhas.

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