Passeando-se em Montreal encontram-se belíssimos jardins privados, dos quais muitos deles vão até ao passeio sem algum tipo de divisória. Este tipo de jardim dá-nos uma noção de maior profundidade e de maior espaço. Até as ruas parecem mais largas.
Bem Chico, eu sabia que se estivesses disponível ias aparecer e não me enganei. Espero que voltes breve a este convívio para nossa satisfação ...
A casa é bonita e o espaço catita (até rima !). Mas fica-me a dúvida se as vivendas são comuns aí ou os andares urbanos são da maioria das familias como vive por aqui a maior parte da população de Portugal ?. A casa da foto é de classes mais abastadas ? Abraço e rápidas melhoras ...
A postagem já lá estava e pensava que tinha posto para saír às dez da manhã, Quito. Quando fui ver, estava em espera. Foi só fazê-la saír.
Estas casas são em grande parte de pessoas da classe média, se bem que isto teve tudo uma certa evolução no caso de Montreal. Na época a higiéne nas casas não era grande coisa ou nenhuma, a tal pontos que criaram nos anos mil e novecentos os banhos públicos cujas piscinas quentes mais tarde foram utilizadas para manterem atletas olímpicos, pois o inverno é frio. É depois com a noção de que a higiéne é essencial para a saúde que começaram a construir casas com casa de banho e aí o começo de edifícios com vários andar e apartamentos. Se bem que tenham construído no passado edfícios com vários andares, o certo é que o faziam moderadamente pois sendo aqui as casas compostas de madeira em grande parte por causa do clima, os produtos isolantes não eram o ideal pois os barulhos passavam. Assim, construíam muito em r/c, 1o. e 2o. andar aí, aqui: primeiro, segundo e terceiro andar pois r/c não existe. As pessoas se vivessem num andar e houvessem miúdos por cima, lá tinham que andar a bater com a vassoura no tecto. Este tipo de casa individual ou geminada de um ou dois andares como as do bairro foi e ainda é muito utilizado mas a construção de apartamentos nos últimos quinze anos tem tido um enorme desenvolvimentos porque os materiais isolantes são muito superiores. Por hábito de pais para filhos e por ideologia, continuam. Não esqueçamos o "Sonho Americano": família, casa e carro. É claro que a família hoje já também teve a sua evolução mas a casa mantem-se e o carro de que Henry Ford foi o grande propulsionador com a sua ideia de vender um carro a cada um dos seus empregados. Ainda hoje sonho desta gente é o "Sonho Americano", que já vários países seguiram.
Quito Os médicos aqui atribuem a falência das reformas à forma como passaram a construir as casas. Só depois vem a alimentação, higiéne e cuidados com a saúde.
As minhas melhoras são como os diabétes. É para se manter... :) e por causa disso é que vou saír agora.
É muito mais panorâmico, Paulo Moura. Mesmo que tenham árvores de fruto, é raro roubarem. Por outro lado, as janelas só têm precianas ou cortinados mas os ladrões quando roubam, entram pela porta. Mais, estas casas têm a porta da rua, um pequeno corredor ou antecãmera aonde muitas pessoas deixam os sapatos derivado ao hábito do inverno e uma segunda porta também com fechadura de segurança que, essa sim, dá para interior da casa. Aqui, até os ladrões são pessoas de "princípios".
Como tenho estado de "molho" ainda não tinha passado por aqui Gostei da postagem bem como dos comentários.Mas ainda não estou em condições de poder muito mais. Um abraço.
A ausência de muros e gradeamentos sugere um espaço de liberdade. Mais bonito, semdúviada. Cá pelo Bairro, colocam tapumes. Uma pequena diferença, como dá para perceber...
Aqui também há um ou outro que põe tapumes mas é muito raro, Carlos Viana. Há outros que põe um tipo de pinheiros ou de arbustos altos que não deixa ver nada para dentro, só que pelo menos são verdes e são pouquíssimos. Há outros que põe arbustos como aí no bairro até à altura dos joelhos ou da cinta. Um ou outro que põe muro até à cinta mas muito raro. A grande maioria, não põe nada. Vai até ao passeio. Só que aqui raramente roubam jardins ou quintais.
Bem Chico, eu sabia que se estivesses disponível ias aparecer e não me enganei. Espero que voltes breve a este convívio para nossa satisfação ...
ResponderEliminarA casa é bonita e o espaço catita (até rima !). Mas fica-me a dúvida se as vivendas são comuns aí ou os andares urbanos são da maioria das familias como vive por aqui a maior parte da população de Portugal ?. A casa da foto é de classes mais abastadas ?
Abraço e rápidas melhoras ...
A postagem já lá estava e pensava que tinha posto para saír às dez da manhã, Quito. Quando fui ver, estava em espera. Foi só fazê-la saír.
ResponderEliminarEstas casas são em grande parte de pessoas da classe média, se bem que isto teve tudo uma certa evolução no caso de Montreal. Na época a higiéne nas casas não era grande coisa ou nenhuma, a tal pontos que criaram nos anos mil e novecentos os banhos públicos cujas piscinas quentes mais tarde foram utilizadas para manterem atletas olímpicos, pois o inverno é frio. É depois com a noção de que a higiéne é essencial para a saúde que começaram a construir casas com casa de banho e aí o começo de edifícios com vários andar e apartamentos. Se bem que tenham construído no passado edfícios com vários andares, o certo é que o faziam moderadamente pois sendo aqui as casas compostas de madeira em grande parte por causa do clima, os produtos isolantes não eram o ideal pois os barulhos passavam. Assim, construíam muito em r/c, 1o. e 2o. andar aí, aqui: primeiro, segundo e terceiro andar pois r/c não existe. As pessoas se vivessem num andar e houvessem miúdos por cima, lá tinham que andar a bater com a vassoura no tecto.
Este tipo de casa individual ou geminada de um ou dois andares como as do bairro foi e ainda é muito utilizado mas a construção de apartamentos nos últimos quinze anos tem tido um enorme desenvolvimentos porque os materiais isolantes são muito superiores.
Por hábito de pais para filhos e por ideologia, continuam. Não esqueçamos o "Sonho Americano": família, casa e carro. É claro que a família hoje já também teve a sua evolução mas a casa mantem-se e o carro de que Henry Ford foi o grande propulsionador com a sua ideia de vender um carro a cada um dos seus empregados. Ainda hoje sonho desta gente é o "Sonho Americano", que já vários países seguiram.
Isto não é um comentário. É uma aula ....
ResponderEliminarAbraço
Quito
EliminarOs médicos aqui atribuem a falência das reformas à forma como passaram a construir as casas. Só depois vem a alimentação, higiéne e cuidados com a saúde.
As minhas melhoras são como os diabétes. É para se manter... :) e por causa disso é que vou saír agora.
Abraço.
Adoro os quintais sem muros nem grades.
ResponderEliminarÉ das coisas que tenho inveja da América do Norte (EUA e Canadá).
É muito mais panorâmico, Paulo Moura.
EliminarMesmo que tenham árvores de fruto, é raro roubarem. Por outro lado, as janelas só têm precianas ou cortinados mas os ladrões quando roubam, entram pela porta. Mais, estas casas têm a porta da rua, um pequeno corredor ou antecãmera aonde muitas pessoas deixam os sapatos derivado ao hábito do inverno e uma segunda porta também com fechadura de segurança que, essa sim, dá para interior da casa. Aqui, até os ladrões são pessoas de "princípios".
Muito mais natural.
EliminarComo tenho estado de "molho" ainda não tinha passado por aqui
ResponderEliminarGostei da postagem bem como dos comentários.Mas ainda não estou em condições de poder muito mais.
Um abraço.
Vamos lá a isso. Não se exponha muito, Rafael. Guardar uns dias antes de recomeçar.
EliminarUm abraço.
Jardins encantadores!
ResponderEliminarAlteram muito o ambiente, Celeste Maria. Uma pessoa sente-se bem.
EliminarA ausência de muros e gradeamentos sugere um espaço de liberdade. Mais bonito, semdúviada.
ResponderEliminarCá pelo Bairro, colocam tapumes.
Uma pequena diferença, como dá para perceber...
Aqui também há um ou outro que põe tapumes mas é muito raro, Carlos Viana. Há outros que põe um tipo de pinheiros ou de arbustos altos que não deixa ver nada para dentro, só que pelo menos são verdes e são pouquíssimos. Há outros que põe arbustos como aí no bairro até à altura dos joelhos ou da cinta. Um ou outro que põe muro até à cinta mas muito raro. A grande maioria, não põe nada. Vai até ao passeio. Só que aqui raramente roubam jardins ou quintais.
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