Montreal, cidade plena de cursos de água, mostra-nos nesta escultura um pai de bicicleta a observar a água e a evitar que o filho caia.
Dá-nos uma imagem protectora do pai que nos transmite as responsabilidades dos humanos para com as suas necessidades de água, da planície e dos sêres vivos que a povoam. A bicicleta representa a necessidade de gerirmos a qualidade do ar e a fluidez da circulação nos meios urbanos.
Uma excelente escultura dos irmãos White que se dedicam à preservação mundial da água e aonde podemos ver de uma forma admirável o seu espelho por baixo da escultura.
Dá-nos uma imagem protectora do pai que nos transmite as responsabilidades dos humanos para com as suas necessidades de água, da planície e dos sêres vivos que a povoam. A bicicleta representa a necessidade de gerirmos a qualidade do ar e a fluidez da circulação nos meios urbanos.
Uma excelente escultura dos irmãos White que se dedicam à preservação mundial da água e aonde podemos ver de uma forma admirável o seu espelho por baixo da escultura.
Duas excelentes fotos que nos transmitem como se deve gerir o meio ambiente, para uma melhor pservação da vida com qualidade!
ResponderEliminarQue bom Chico o teu reaparcimeno por aqui.Espero que os sobressaltos vão de férias prolongadas...
Obrigado Lucinda pela colaboração que nos nos vai sossegando nestes interregnos do Chico!
Um abraço e um beijo!
É um excelente trabalho dos irmãos White, Rafael.
EliminarQuanto a mim não há problemas, devolvem-me sempre.
Um beijinho e abraço nosso.
Imaginação.
ResponderEliminarArte.
Sem dúvidas, Tonito. É toda uma capacidade creativa fora do comum.
EliminarChico, chama-se a isto um regresso em grande forma!
ResponderEliminarExcelente obra de arte, esta que aqui nos trazes hoje. Pela beleza, mas também pela mensagem nela inclusa e que tu tiveste o cuidado de nos transmitir. Não posso deixar de referir o pormenor que mais admirei, que foi o suposto reflexo da própria estátua na água imaginária.
Que continues em grande forma, que nos vás enviando coisas belas, que mantenhas este laço de amizade que soubeste construir, tu e as tuas jóinhas.
Abraço para ti, beijo para elas.
Podes não acreditar mas esta obra estava num jardim da frente de um edifício, Carlos Viana. Montreal é assim: quer seja murais ou outro tipo de arte, vai-se vendo quando se passeia. É giro.
EliminarQuanto à projecção desta escultura na água, esqueci-me de relembrar que Montreal é uma cidade ventosa como já escrevi e pode-se ver a projecção da obra na água com as figuras imperfeitas, derivado ao vento. Nada passou aos dois irmãos escultores. É uma obra fora de série.
Prometo manter esta amizada e elas também.
Elas agradecem e retribuem.
Um abraço.
Como seria bom termos também uns jardins assim lindos e cuidados. Mas infelizmente nem os serviços camarários estão interessados nem a falta de educação o permitia. Obrigada Chico pelas belas fotos que nos vais presenteando.
ResponderEliminarSuzana Redondo
EliminarEnganei-me. A resposta ao comentário está a seguir ao da Celeste Maria.
Uma linda escultura plena de mensagens para refletirmos!
ResponderEliminarForça, Xico, vamos lá a andar de bicicleta.
Habitualmente, toda a obra de arte que fazem tem uma mensagem sublime, Celeste Maria. Pode ser referente ao meio ambiente, aos mais desprotegidos, etc. Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura.
EliminarA bicicleta foi um meio de manutenção extraordinário que me permitiu fazer turismo por toda a cidade e arredores, ver o que jamais esperava ver. A resistência que tenho tido, devo-lhe em grande parte. Como penso que se deve dar valor a quem tem, achei por bem dar-lhe a reforma antecipada. Mereceu.
Obras desta qualidade não são muito habituais, Suzana Redondo. Muito menos em jardins privados mas vão-se encontrando com trabalhos dos mais variados, pois depende do gosto de cada um.
ResponderEliminarO que eu noto é que um grande número de jardins aqui não têm vedações pois a relva começa logo ao nível do passeio, havendo depois os canteiros ou árvores das mais variadas até ao edifício. Ninguém vai andar em cima dos jardins. Por seu lado, as janelas não têm portas nem persianas em madeira. Levam só uns estores plásticos ou umas cortinas como se pode ver nas fotos. Se forem ampliadas, melhor. Em contrapartida há assaltos com alvos bem estudados, como certas casas e pessoas de terceira idade mas entram pelas portas e não pelas janelas! – São muito respeitosos.
Só tenho pena de não poder continuar a passear-me pela cidade, o que vai diminuir as fotos.
Algumas postagens aonde se pode ver os jardins a começarem nos passeios :
Beleza
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Não tem nada a ver com as Mosaïcultures