domingo, 1 de novembro de 2015

A apanha da azeitona... digo, das 58 azeitonas da Maria de Oliveira Rafael

58 azeitonas 58, como se diz nas touradas.
E 3 já tinham sido antecipadamente apanhadas pelo Rafaelito.
A música que cantamos é «Chapéu preto» de Arlindo Carvalho, uma música que o meu Pai, Professor Rogério, ensinava aos seus alunos.
Paulo - viola
Joana e Mariana - vozes
Luisa - "alguém tem que fazer o jantar!"

A Maria Oliveira agradece aos seus outros padrinhos, Antonino, Carlos Carvalho, o senhor Diamantino (nosso jardineiro) e o amigo do Rafael, de que não se recorda do nome. Em 20 de Abril de 2013, foram eles que a transportaram de Vila Nova de Monsarros para a Mouradia.



39 comentários:

  1. Vamos por partes:
    Partes cantantes: Bonita letra, boa música e duas perfeitas vozes femininas. Voz masculina vulgar e desnecessária.
    Partes filmantes: Bastante razoável, embora no final se note uma melhoria abissal.
    Partes acompanhantes: Queria dizer mal, mas não posso, o viola está muito benzinho.
    Partes azeitonantes: Uma maravilha! Como é que uma oliveira com esse nome, dá tantas azeitonas!!...
    Partes brilhantes: Só quando aparecem as 3 meninas.
    Partes aberrantes: Quando aparece um gajo a fazer de escadote.
    Partes comesantes: O almoço, ficou queimado tiveram que mandar vir pizzas!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. O mais lixado é que concordo com quase tudo do que dizes.

      Eliminar
    2. De vez enquanto, o Moreirinhas lá acerta uma!

      Eliminar
  2. Estava a brincar, manganão!...
    O escadote também se portou bem, a voz masculina não estraga a canção, o filme está muito bom, também quero azeitonas e fartei-me de rir!...

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. E achas que eu não me fartei de rir com o que escreveste?
      Agora... eu bem pedi às minhas filhas que cantassem só elas... mas insistiram que eu cantasse também.

      Eliminar
    2. Qualquer coisita vos serve para arreganhar a tacha !...
      ehehehehehehe

      Eliminar
  3. Eu bem queria ser simpático como Senhor de Moreirinhas mas não consigo ! O que é que eu vi neste filme: Uma canção bem cantada, três jovens escravizadas a apanhar azeitona e depois aparece um um gajo todo penteadinho ,com a aspeto de quem tomou um banho, a fazer que trabalha e apanhar azeitona com as pontas dos dedos como quem estava de luvas de pelica.

    RESUMINDO: Salva-se o video, as azeitonas, as moças de bela voz (todas) e já agora o patrão, que é bom rapaz e é cá dos nossos ....

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Mas olha que a minha viola também não ficou mal... para uma música que já não cantava nem ouvia há pouco menos de 50 anos, nos sábados em que o meu Pai, professor Rogério, ensinava os alunos músicas tradicionais. Nunca a tinha tocado.

      Eliminar
    2. A viola não ficou mal, não senhor. Já o mesmo não se poderá dizer do violador!

      Eliminar
    3. O «violador de Fala»...

      Eliminar
  4. Nunca tínhamos visto azeitonas tão bem tratadas, com pontas dos dedos e naperon no cestinho. Não lhes faltou nada. O som foi excelente, até o ouvimos duas vezes.
    O latifundiário de tantas azeitonas que estava impecávelmente vestido como é habito em casos desses, deixa-nos à espera de uma amostrinha do azeite virgem.

    Agora ficamos à espera da apanha do esparguete do Alfredo Moreirinhas.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Isso do naperon são mariquices da dona da casa.
      Eu quero ver também o Alfredo na apanha do esparguete e na poda da Boca-de-leão...

      Eliminar
    2. O esparguete já deu e já o comi todo, Agora está em fase de crescimento Gnocchi e Farfalle.

      Eliminar
    3. E a Boca-de-leão, aposto que vai sair um Cu-de-hamster!

      Eliminar
    4. Já consta por aqui, no prédio amaricano, que a Boca-de-leão comeu o esparguete.

      Eliminar
    5. Calma, Mamãe. O Alfredo vai conseguir fazer sair daquele vaso um embondeiro ou uma sequóia.

      Eliminar
  5. Depois de ver este trabalho, nunca mais me queixarei do preço da azeitona...

    ResponderEliminar
  6. Ainda não curei...o empate com o Moreirense!!!!
    Nem a gripe toda!
    Saí ao intervalo!
    Deu nisto.
    Só para explicar a razão porque ainda aqui não vim à apanha da azeitona.
    Devo esclarecer cagora é tudo muito lindo...mas fiquei uma semana de cama quando foi preciso ir à Anadia buscar esta preciosidade!!!
    Não fora eu e não tinha sido possivel levá-la da porta da Mouradia para o pé do buraco!
    Mas o que lá vai, lá vai.
    A festa da apanha das 58 azeitonas foi linda pá!
    Nem outra coisa seria de esperar, dado os "ratinhos" que vieram da Beira Alta ou Baixa, trazendo a alegria dos seus cantares apesar do baixo salário e do pobre caldo que tinham para o jantar, já que na cozinha nada terá corrido bem!
    Safei-me eu, que semanas antes fui lá colher 3 as mais lindas que havia na Maria Oliveira.Foram retalhadas, mudo a fralda todos dias e estão prontas a serem "comidas"!
    Quanto aos comentários que por aqui vão são peças de boa escrita de "escárneo e mal dizer"! SÓ!
    Só bocas!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. O que o administrador e dono desta espécie de blogue inventa para se baldar ao trabalho!
      Fiquei a saber (por fontes próximas do casal Rafael) que quem está com gripe não é ele mas sua esposa, Dona Maria Celeste.
      Tudo lhe serve de pretexto para deixar o trabalho para os escravos. Protesto!

      Eliminar
    2. Celeste Maria, perdoa a inversão. Juro que foi sem querer. Beijinho e as melhoras.

      Eliminar
    3. O trabalho maior foi meu, desde o transporte da dita até ser enterrada e pronta a ser reanimada no buraco para agora dar um lagar de azeite virgem...ou uma poceirada de azeitonas retalhadas!
      Tive doente, com muita honra.Não me baldo a saacrificios A BEM DA NAÇÃO

      Eliminar
    4. Pois, e à pala dessa conversa açambarcaste 5% da produção do ano!
      Aproveitaste a boa fé daquela boa gente e zás... deste o golpe.
      E... não esqueças, o Porto é uma naçom. Parece que até andaram à porrada dentro do aviom! Armaram uma grande confusom!
      Boa noite, bou meter o corpo na cama,
      A BEM DO MURCOM.

      Eliminar
    5. Rafaelito, quem a enfiou no buraco fui eu, no dia seguinte.
      Agora, que tu, o Carlos Carvalho, o Antonino, o meu jardineiro Diamantino e o teu amigo aí do Bairro de que me lembro o nome, tiveram um valor extraordinário, esse mérito ninguém vo-lo tira. E tu em especial, pois deste o teu toque "marafado" a toda a operação. Não é por acaso que a bichinha se chama Maria de Oliveira Rafael.

      Eliminar
    6. Eh pá! Desculpa lá o Rafa! Ele já confunde os buracos :-)

      Eliminar
    7. Desde que não confunda os meus...

      Eliminar
    8. e...AINDA o trabalho de alerta para ver se a policia não aparecia por causa das guias!!!UI!

      Eliminar
    9. Não sei a que te referes. Como diria a Mamãe, "foi tudo muito legal"!

      Eliminar
  7. Linda a operação da apanha da azeitona. Lindas as meninas, a canção e os comentários que por aqui se fizeram. Para o ano será melhor

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Para o ano ser melhor, já duvido. É que nesta região as oliveiras costumam só frutificar de dois em dois anos. Deve ser uma homenagem das oliveiras às festas da Rainha Santa...

      Eliminar
    2. Entendido.
      A Rainha dá rosas nos anos par e a Maria Oliveira dá azeitonas nos anos ímpar.
      É como o festival de Música Zeca Afonso, que a Câmara de Coimbra promoveu pela primeira vez em 1989, para ter continuidade nos anos ímpar.

      Eliminar
    3. A Câmara de Coimbra tem mais o que fazer. Não sei o quê mas tem.

      Eliminar
    4. Segundo consta em Fala, só faz "mamarrachos" ...

      Eliminar
    5. O que vale é que o "a" não está perto so "o"

      Eliminar
    6. Viana, nem tudo são mamarrachos. Mas as dunas de pedra do Centro de Congressos, são-no.

      Eliminar
  8. Grande produção!
    As azeitonas tiveram tratamento real, com direito a música e cantares.
    Mas, para mim, o máximo foi o requinte do " panal", bordado e de uma brancura imaculada, sustentado por mãos delicadas!
    Assim vale ser oliveira.

    ResponderEliminar