quarta-feira, 18 de novembro de 2015

ENCONTRO COM O DESASTRE ECOLÓGICO!

Brasil: Desastre ecológico em Mariana provocado pela ganância das multinacionais

Maior desastre ecológico brasileiro causado pela Samarco poderia ter sido evitado. Ocorreu quando o Governo decide baixar os parâmetros de concessões ambientais em “empreendimentos estratégicos”.

Mariana fica no estado de Minas Gerais, muito longe de Manaus.
No entanto, estou certo que a nossa amiga Chama a Mamãe estará bem preocupada.
Desde logo, por se tratar de um importante desastre ecológico.
Pelas noticias que nos chegam, a ganância humana, mais uma vez, destruindo a natureza.
Lá como cá...
Só que "lá" é tudo em ponto maior! 
Enviado por Carlos Viana

NOTÍCIA NO JORNAL "I" HOJE

10 comentários:

  1. Solidariedade, leva-a o vento. Os interesses escondidos,os milhões que cegam e os cambalachos para arrecadar obscenos ganhos em bolso próprio, por vezes dão mau resultado. Responsáveis não haverá. E se os houver, nada como uma bateria de bons e ardilosos advogados capazes de por meandros juridicos resolver a questão a contento. O helicóptero da Dona Dilma ou de qualquer outro governante, por certo não acalmará a dor dos que perderam os seus familiares e o processo lento de regeneração das zonas afetadas.

    Noutro contexto, parece haver uma boa notícia: depois de uma patética tentativa de destruir a beleza natural da Praia de Dona Ana em Lagos, onde se gastaram milhões em máquinas de arrastro, catrapillers, calhaus para suster o mar e areia que mais parecia um remendo que se colava aos pés dos turistas, parece que a Natureza se chateou e o mar resolveu de novo tomar conta do que é seu em prazo relativamente breve,sem ter metido nenhum requerimento. Como munícipe que sou pois também lá pago os meu impostos, estou satisfeito, como aliás o está a maioria dos habitantes da cidade, que das mais variadas formas lavraram o seu protesto em vão. Só espero que esta notícia que me chegou de lá corresponda à verdade e que a Praia continue a figurar entre as mais belas do mundo, por revistas especializadas ...

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  2. Uma catástrofe evitável se os governos fossem honestos para com aqueles que os elegeram. Infelizmente, na ganância de arranjar empregos por causa dos votos, muitos governos fecham os olhos pondo os riscos à frente da segurança das pessoas e dos prejuízos que podem originar ao meio ambiente.

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  3. E pasmem: a mineradora disse, esses dias, que ainda há risco de mais rompimentos.
    Vidas se perderam. Famílias desintegradas. ANimais morreram com esta tragédia.
    A Presidenta só foi sobrevoar o cenário uma semana após o ocorrido (e ela estava no Brasil!).
    Agora, as consequências dessa irresponsabilidade: dois Estados com água contaminada; pessoas tirando proveito disso e vendendo água a preços exorbitantes.
    E a Natureza? Quem pagará por tantos danos? A Licença para funcionamento vencida há dois anos...
    Uma tristeza!

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  4. É bastante grave. Mas ninguém aprende com os sucessivos desman.dos feito nestas áreas ecológicas.
    São situações quie se passam por todo o lado,Umas com efeitos desvsatadores como esta situação, e embora numa escala mais pequena com o que se passou ainda há uns dias em Albufeira.
    Teimam em construir, sejam estradas, sejam edificios sobre leito de rios.Mas ninguém é responsabilizado!!!O que interessa é que se recebam avultadas quantias para permitir..."o progresso"!!!
    Coincidêncai foi hoje mesmo ter lido este acontecimento no Jornal I.
    Tinhas razão Viana no interesse da publicação desta postagem!

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  5. Isto é medonho! E pelos vistos os responsáveis vão, na pior das hipóteses, pagar uns dólares de indemnizações, mas o povo nada irá receber. Não é só no Brasil, é em todo o lado assim.
    Faz-me impressão ver as imagens e revolta-me.

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  6. Impressionou-me esta tragédia, pela sua dimensão, pelos danos humanos e materiais causadas, mas também pelo que está a montante de tudo isto, o desrespeito do homem na ânsia da busca de proveitos fáceis.
    Tivemos, em miniatura, caso idêntico na Madeira. A ausência de planeamento do território, a ganância de construção em zonas que a Natureza não permitia, causou o caos e a desgraça de muitos milhares de famílias.
    Ainda há bem pouco tempo, assistimos ao impensável em Albufeira. Ficamos a saber, agora, que havia sido construída sobre um riacho.
    Pequenos exemplos de pequenas tragédias.
    Como eu dizia, "lá", nas terras que Cabral pisou em 1 500 e que, por esse simples pisar, lhe resolvemos chamar nossas, as tragédias são de outra dimensão porque é um outro mundo, de uma outra dimensão.
    Recordo-me quando, há uns anos, ardeu qualquer cosa parecida como a área de Portugal, na Amazónia. Os ecologistas, e não só, tremeram, ardia o maior pulmão do mundo.
    Chama a Mamãe dá-nos uma ideia da tristeza que a invade, a ela e a todo o povo brasileiro. O brasileiro pode ter tantos defeitos quantos se lhe queiram por, mas amam a sua terra.
    Daqui, deste canto da Europa, um abraço solidário.

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  7. As últimas notícias não são nada animadoras. Os técnicos tentam segurar dois diques que estão em vias de rompimento o que, a acontecer, aumentará a gravidade do desastre. Receia-se que o reforço, que está a ser feito com toneladas de pedra, não vá a tempo de evitar nova tragédia.
    O grande Rio Doce foi considerado tecnicamente morto para sempre, devido às partículas férreas libertadas das minas.
    Sem dúvida, uma tragédia que o mundo deverá lamentar.

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  8. Uma multa paga tudo, e quem aparecer depois que feche a porta.
    Tudo tratado, mas não resolvido, é normal por todo o Mundo.
    È o temos por todo o lado.

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  9. Sinto uma verdadeira tristeza pelo desleixo e falta de rigor que provocam tais tragédias!

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