"A Ternura" foi maravilhosamente esculpida em mármore pelo artista canadiano de origem húngara Paul Lancz, em memória de sua mãe. Pela sua perfeição e expressividade, é sem alguma dúvida uma excelente homenagem. Muito
conhecido a nível nacional e internacional, tem várias obras espalhadas por
toda a cidade de Montreal que representam em grande número monumentos de
pessoas que se destacaram.
O mérito deste trabalho em mármore, reside na força da sua simplicidade. Afinal os sentimentos são coisas simples, que brotam com naturalidade. Tanto se aplica aos seres racionais como irracionais. Neste caso, o filho que glorifica a mãe, perpetuando esse sentimento com o condão que tem de saber trabalhar o mármore. Cada um interpreta à sua maneira e, para mim, o branco do mármore consubstancia a pureza do amor filial.
ResponderEliminarDesejo para os três um bom fim de semana
Costuma-se dizer que as interpretações são subjectivas pois dependem dos valores de cada um, só que acabas de fazer um comentário que vem valorizar a postagem e o blogue, Quito.
ResponderEliminarFaço meus os teus votos para ti, São e restante família.
Um abraço.
Muito belo!
ResponderEliminarMuita arte!
Grande abraço, Chico
Bom fim de semana para "os três"
É belo, transmite carinho, serinidade e Paz. É arte.
ResponderEliminarBom fim de semana para si, Celeste Maria e toda a família.
Um abraço.
A beleza da peça e o comentário do Quito dizem tudo,são mensagens de ternura
ResponderEliminarFoste ao ponto certo, Ló. É mesmo uma ternura. Quanto ao Quito, quando se põe a dissertar o que lá vai dentro, é sempre: Quito.
EliminarAdoro esta escultura! Eu já sou um apaixonado por maternidades e esta acho-a de uma beleza extraordinária. Simples e bela.
ResponderEliminarSem dúvidas, Alfredo Moreirinhjas. Paul Lancz teve uma inspiração extraordinária.
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