E que tal arranjar um local no CNM para lá colocar estas preciosidades? Deve andar muita coisa espalhada, que as pessoas até gostariam de oferecer, para verem expostas...
Desconhecia esta publicação e é um verdadeiro tesourinho! Fui tentando ler e descobrir como já então o Centro tinha relevância distrital. Continuarei a ler os artigos com mais pormenor.
havia a colaboração de vários moradores do Bairro, como estes versos, que copio para aqui, pois vê-se mal no original e que é de autoria da Maria Emilia S. Santos, ou seja, penso eu da Marili Silva Santos, que morava na rua O-Marracuene e agora vive na Rua de Moçambique e casa com José Alberto Cerca
O MEU BAIRRO
Gosto tanto do meu Bairro Do perfume das flores... Dos seus jardins enfeitados, Bairro dos nossos amores.
As casas lindas tão belas, São tratadas com carinho, Entra o Sol pelas janelas Elas são o nosso ninho.
Rompe o Sol pela manhã Chilreiam os passarinhos Há pregões de vendedeiras. Começa a vida no Bairro Vão pr´á escola as crincinhas Os pais pr´rás suas canseiras.
Do nada nasceu o Bairro Construido com amor. Onde todos nós vivemos Na Santa paz do Senhor
Já agora mais Soneto que foi 1º prémio.Autor O Luis Pedro Ramos -falecido e cuja viuva mora aqui na minha rua-Emili Rio Torto. Foi presidente do CRPBMC e foi no tempo dele que se iniciou a música na Rua Vasco da Gama, no PICADEIRO!!!
EVOCAÇÃO
Naquele planalto imenso e verdejante De vestuta idade e vento ameno Onde o Sol a prumo é mais brilhante, E o ar de puro ele é pleno
Ergue-se viçoso. terno e quente O nosso Bairro que anciamos tanto,. Onde mais floresce o amor ardente E o cândido riso apaga o pranto.
Vós, ó juvenis esperanças nossas Dai-lhes a vida, o crer a harmonia Graça, singeleza, coisas vossas. ..............................................
Oh! Quanta feliz melancolia Surge deste todo radioso Que é o Bairro nosso tão formoso.
E que tal arranjar um local no CNM para lá colocar estas preciosidades? Deve andar muita coisa espalhada, que as pessoas até gostariam de oferecer, para verem expostas...
ResponderEliminarCompletamente de acordo.
EliminarPenso que haverá algum espólio deste género e outros.
E até poderiam vender edições em fac-simile.
ResponderEliminarDiz bem o Alfredo. Coisas destas são preciosidades
ResponderEliminarDocumento precioso nesta colaboração da Isabel Carvalho ...
ResponderEliminarDepois entragarei ao Centro Norton de Matos as cópias..
ResponderEliminarEra realçmente um Boletim bem elaboradao, aboradando vários temas de interesse
ResponderEliminarDesconhecia esta publicação e é um verdadeiro tesourinho!
ResponderEliminarFui tentando ler e descobrir como já então o Centro tinha relevância distrital.
Continuarei a ler os artigos com mais pormenor.
havia a colaboração de vários moradores do Bairro, como estes versos, que copio para aqui, pois vê-se mal no original e que é de autoria da Maria Emilia S. Santos, ou seja, penso eu da Marili Silva Santos, que morava na rua O-Marracuene e agora vive na Rua de Moçambique e casa com José Alberto Cerca
ResponderEliminarO MEU BAIRRO
Gosto tanto do meu Bairro
Do perfume das flores...
Dos seus jardins enfeitados,
Bairro dos nossos amores.
As casas lindas tão belas,
São tratadas com carinho,
Entra o Sol pelas janelas
Elas são o nosso ninho.
Rompe o Sol pela manhã
Chilreiam os passarinhos
Há pregões de vendedeiras.
Começa a vida no Bairro
Vão pr´á escola as crincinhas
Os pais pr´rás suas canseiras.
Do nada nasceu o Bairro
Construido com amor.
Onde todos nós vivemos
Na Santa paz do Senhor
Documento importante para a história do bairro.
ResponderEliminarNão me lembro deste tipo de boletim mas tem muito valor. Em boa hora foi dado a conhecer. Obrigado.
ResponderEliminarJá agora mais Soneto que foi 1º prémio.Autor O Luis Pedro Ramos -falecido e cuja viuva mora aqui na minha rua-Emili Rio Torto.
ResponderEliminarFoi presidente do CRPBMC e foi no tempo dele que se iniciou a música na Rua Vasco da Gama, no PICADEIRO!!!
EVOCAÇÃO
Naquele planalto imenso e verdejante
De vestuta idade e vento ameno
Onde o Sol a prumo é mais brilhante,
E o ar de puro ele é pleno
Ergue-se viçoso. terno e quente
O nosso Bairro que anciamos tanto,.
Onde mais floresce o amor ardente
E o cândido riso apaga o pranto.
Vós, ó juvenis esperanças nossas
Dai-lhes a vida, o crer a harmonia
Graça, singeleza, coisas vossas.
..............................................
Oh! Quanta feliz melancolia
Surge deste todo radioso
Que é o Bairro nosso tão formoso.
Boa malha, Isabel. Boa descoberta. Não tens mais?
ResponderEliminarLi um bocado ontem, outro pedaço hoje, vou ver se acabo amanhã.
Isto é para saborear.
Beijinho.