quarta-feira, 16 de março de 2016

NOTICIAS QUE VÊM DE LISBOA...

 Novo museu em Lisboa   - Já conhece o novo Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT) que está a ser construído em Lisboa mesmo à beira do rio Tejo? É junto ao Museu da electricidade e trata-se também de um projeto da Fundação EDP.  As obras já estão em andamento e a inauguração está prevista para o Verão de 2016. O projecto é da autoria da arquiteta britânica Amanda Levete e o arquitecto Pedro Gadanho será o director do futuro Museu. Gadanho exerceu durante os úiltimos anos o cargo de curador de arquitetura contemporânea do Museu de Arte Moderna (MoMA) de Nova Iorque.  O edifício terá quase três mil metros quadrados para exposições e eventos. Contará ainda com um restaurante com vista para a Ponte 25 de Abril, e será possível andar por cima do edifício. A escadaria exterior descerá até ao Tejo, criando um grande espaço público.












Colaboração de Tó Quaresma

42 comentários:

  1. Espectacular!
    Espero que não venham dizer que é um mamarracho!!!... heheheheh...

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  2. Espectacularissimo!
    Mas Lisboa é Lisboa...o resto é paisagem campestre.
    E este é pago por todos nós, construção e manutenção!

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  3. Espectacularissimo!
    Mas Lisboa é Lisboa...o resto é paisagem campestre.
    E este é pago por todos nós, construção e manutenção!

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    1. Afinal não é pago bem por todos.Uns pagam mais que outros.
      Eu pago mais porque sou cliente da EDP e ainda ajudo o Mexia a encher os bolsos.
      Mas neste mundo canalha e corrupto já nada admira.
      Atão Lula e Dilma não são do partido dos trabalhadores? Ah! dirão. Também têm o direito de serem corruptos...Ouvi agora na TV que Lula traz no bolso um papel a dizer que foi nomeado MINISTRO para o caso da policia o querer prender...É um salvo conduto!
      Mas isto vem a propósito de quê?
      Olha esqueci-me que isto é politica.
      Onde me fui meter.
      Ah! mas não é cá em Portugal.
      Estou desculpado.
      Não volto a pecar.
      Mas o culpado foi o PM com os 2,1 milhões do Mexia. E tem razão.
      Tão mexendo no meu bolso!

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    2. Estou muito preocupado com o Brasil. Estão muito perto de uma guerra civil ou de uma "pinochada".
      Venha o diabo e escolha.
      Desculpa lá esta "bucha política", mas é tudo no estrangeiro...

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  4. Alfredo, comparar isto com o Convento de S. Francisco é como - e cito alguém - "COMPARAR CAGALHÕES COM MARMELOS".

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  5. E eu que só quero, para a minha colecção, um modesto imóvel de uns 200 m2 que até pode precisar de obras...

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  6. Isto não é um mamarracho, tem leveza e elegância. O de Coimbra é um mamarracho e dos grandes

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  7. Fantástico, extraordinário, monumental. Mais uma obra de que posso falar aqui porque temos o que é bom, como as auto-estradas, estádios, estações de caminhos de ferro e de metro, submarinos, etc...
    Posso falar com cagança mas é um orgulho que sai muito caro pois tenho que me esquecer do metro Coimbra Lousã, das bactérias dos nossos hospitais por falta de adaptação às necessidades actuais, não falando do fulano que para o lado de Lisboa se demitiu do IPO, das condições de trabalho dos nossos professores, etc.
    Pelo que vejo por aqui a electricidade cobrada pela EDP aí é caríssima e muitos dos cidadões pagantes desta obra vão muito provávelmente ter que pagar irónicamente para lá entrarem. Para mais foram eles que subsidiaram quando o país vive numa situação de pobreza social. É não ter respeito nenhum pelos contribuintes.
    A obra e a finalidade admiro-as mas... essa maltinha de cima continua a não pensar nos outros. Põe-se tão altos que vivem afastados das realidades.
    Ao menos aqui fazem teatro, correm, fazem ciclismo, jogam boxe e muito mais em sã convivência com as populações, etc e depois podem podem levar a vida que quizerem com o dinheiro deles. Este convívio põe-os muito mais próximos do cidadão comum e por isso conhecem as realidades.

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  8. Só para ajudar à discussão, aí têm uma notícia fresquinha sobre a remuneração (PORNOGRÁFICA) do presidente da EDP: «António Mexia ganhou €2,1 milhões em 2015».

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    1. Entretanto é preciso que se saiba-mas só li agora- que o Museu é totalmente finançeado pelos que gastam luz e gás da EDP. É a Fundação EDP que é dona da obra. E serão muitos milhões...não sendo necessários os 2,1 milhões do Mexia

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  9. Tenho que me concentrar pra escrever qualquer coisa....
    Mas só depois da meia noite...sem ruidos!

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  10. Ò Tonito esta arquitectura é mesmo de alto gabarito.
    Só queria ver esta senhora arquitecta a desenhar o Centro de Congressos de São Francisco, vulgo Mamarracho, na rua que vem de Fala!
    Aqui obrigaram o arquitecto a meter o Rossio na Betesga!!!.
    Não podia tapar o Convento !Tás a ouvir PM.Não podia tapar o Convento!
    Vamos à inauguração oficial?
    Eu vou.
    Não se sabe é quando.
    Passo lá e está sempre na mesma com obras...

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  11. Acho bem que não tape o convento que até tem certo valor mas estando ele lá e irem construir à frente do convento, seria outro erro. Se não dava, não construíam o Centro dos Congressos nesse local. Uma vez que fizeram nesse local nessas condiçõesm que até fica encolhido, faltam é jornalistas de inquérito ou então não há leis que lhes permita saber os dados todos, para depois verem se é de continuar ou não.
    Para quê parar as obras agora, Rafael. A persistência é uma das principais virtudes. :)

    Quanto à EDP fui ver sobre a sua fundação e fiquei admirado quando lá vi: " Fundação EDP apoia criação de unidade de Pedopsiquiatria no Hospital Pediátrico de Coimbra". Isto apanhado aqui por jornalistas de inquérito, era considerado um imposto escondido. Nunca mais paravam. Era bem melhor que baixassem o preço da electricidade pois assim todo o bem que façam, a benfeitora não é a EDP, é o cidadão que já pagou.
    Ainda hoje andei no hospital e havia lá duas secções que foram pagas por privados mas nada conectado com o estado. Até posso dizer o nome de um deles que não me esqueceu e que se chama Saputo. Ele está ligado ao desporto pois é o proprietário do Impacto de Montreal (futebol) e também do clube europeu do Bolonha. A outra pessoa já não me lembro. – Pouco tempo depois de cá estar vi no hospital Geral de Montreal que havia lá um centro de combate contra o cancro, que era o segundo do continente americano e foi oferecido pela família Steinberg. E como estes, muitos. Só que são capitalistas privados, nada dos nossos impostos. Se fôr o estado a pagar tudo, ou são impostos que as pessoas se revoltam ou vai haver falhas em muito lado.
    Os próprios jogadores de hóquei que são muito bem pagos, ajudam muito os hospitais. Possso já dar dois exemplos de Montreal: Saku Koivu no hospital geral de Montreal e o P. K. Subban que deu sete milhões e meio distribuidos por uns quatro ou cinco anos ao hospital para crianças, Saint Justine. Com a mentalidade daqui, as pessoas sentem-se previligiadas e sentem-se bem a dar.
    Isto não quer dizer que aqui seja tudo bom mas tem que se aproveitar as ideias que são boas.
    Uma excelente quinta feira.

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  12. A questão não é de alguém querer parar as obras do Mamarrento. Seria "pior a ementa que o cimento". A questão é que as obras não querem parar... de nos ir aos bolsos!

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    1. Paulo Moura
      Como foi mostrado em todo mundo pela TV, aqui até o presidente da cãmara de Montreal saíu algemado do serviço pela UPAC (Unidade Permanenete Anti-Corrupção). Mais ou menos nessa altura houve a comissão Charbonneau para pôr a descoberto os meandros da corrupção. Habitualmente todos os países têm um mínimo para abrirem um concurso público. Aqui são €16.700.00 só que todas as companhias que queiram concorrer a um concurso público, agora são verificadas pela UPAC antes do concurso, sem atrasos. Ainda há pouco tempo, uma companhia que tinha passado todos os testes e ganhou o concurso na reparação de uma auto estrada que passa por baixo de Montreal, com a obra já a correr, a UPAC chegou lá e parou a obra toda.
      Todo este trabalho antes dos concursos deu uma descida inicial dos preços de dezoito por cento e agora que é uma realidade constante e vêm que mais cedo ou mais tarde são apanhados, há obras que chegam a ficar mais baratas quarenta e dois por cento.
      Até terem tomado esta atitude, todos os atrasos e aumentos de preços eram justificados mas na realidade era aí que íam buscar o forte do que metiam ao bolso.
      Todos os responsáveis compreendiam a situação e as companhias a meterem no bolso assim como um ou outro responsável "muito importante".
      Quando foi deste caso dos preços das obras foi ao programa "Tout le monde en parle", o primeiro ministro do Quebec Jean Charrest por causa de ainda não ter nomeado uma comissão, como despois veia a fazer. A partir de metade do programa, estava com a cabeça em baixo e ele que é um falador por natureza, não dizia nada. Sossegadinho. Até metia dó. Mas vão lá porque se não forem, é repetido diversas vezes que foi convidado e não aceitou. Depois, a cada um dos milhões de telé-espectadores de pensarem o que quiserem.
      Só que para isto é preciso que os nossos empregados, os políticos, queiram resolver o assunto ou se sintam de tal maneira apertados pelos reporters de inquérito para terem de tomar uma decisão. Aqui, neste caso específico, todos os dias as principais notícias da rádio e TV eram sobre este assunto, assim como os grandes títulos dos jornais.
      Falo de nossos empregados pois houve aqui um problema na saúde. Nós para irmos ao médico apresentamos uma carta de saúde e não pagamos nada. Começou-se a constar que havia gente por todo o mundo com cartas de saúde do Quebec e o contribuinte a pagar. O Jean-Luc Mongrain convidou o ministro da saúde para uma entrevista e começou a expôr-lhe o assunto que tinha saído há pouco tempo nos médias. Aqui os políticos até costumam ser simples mas aquele começou-se a empertigar porque o ministério assim como o seu pessoal era muito responsável e para isso era preciso haver provas mas cá com uma força! Então o Mongrand puxou de duzentas e trinta e duas cartas com nomes fictícios e direcções diferentes que ele mesmo tinha solicitado ao ministério e perguntou-lhe: "Senhor ministro, nosso empregado, como é que o senhor e o seu ministério são tão responsáveis e eu tenho duzenta e trinta cartas comigo enviadas para caixas postais que eu indeiquei? – Senhor ministro, nosso empregado". Até ao fim da entrevista tratou-o sempre da mesma maneira. Meu caro, foi um balde de água fria no empertigado. Alguém andava a ganhar com as cartas muito possívelmente e foi ultrapassado pelos acontecimentos.

      Só procuro informar destes assuntos enquanto cá estiver para que vejam a diferença, pois em democracia o sistema tem de ser transparente.

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    2. Última Hora

      Que coincidência, tinha que cá voltar.

      No noticiário das oito e trinta da manhã, práticamente uma hora depois do meu último comentário, foi noticiado com grande relevo a prisão de Nathalie Normandeau, Marc Yvan Côté, France Michaud, Bruno Lortie, Mario Martel, François Roussy et Ernest Murray. Parece que durante o dia vão haver mais prisões pois fala-se nos corredores da Assembleia do Quebec. Só que como ainda não foram presos, não podem dar a identificação Não foi uma simples prisão pois vão ser presentes em tribubal por crime. Alegadamente é corrupção, complô e abuso de confiança. Para se acusar pessoas ao criminal é preciso ter-se prova irrefutáveis. Segundo dizem, se bem que estes sejam de um só partido, nos já estão presos e nos que virão a serem presos, são dos dois partidos principais.

      Nathalie Normandeau exerceu vários postos políticos entre eles vários de ministra, tendo sido o seu útimo cargo a de "Vice primeiro ministro".
      Como não encontrei nada em português e traduzir tudo leva tempo, aqui ficam os seus links.

      Inglês: Nathalie Normandeau.
      Francês: Nathalie Normandeau .

      Marc Yvan Côté : - Oriundo de família política, organizador de várias campanhas e várias vezes ministro.
      Inglês: Marc Yvan Côté
      Francês: Marc Yvan Côté

      No passado, quando ouvia falar como descrito no meu comentário acima, custava-me pois não estava habituado e até nem pensava mal de certas pessoas, muito em especial como estas. Com o tempo fui vendo e mudando a ideia pois são pessoas que não conhecemos, votamos neles pelo que nos dizem e no fundo roubam os nossos impostos que bem podiam ir para programas sociais. São pessoas que não merecem o mínimo respeito porque foram eles mesmo que o perderam. Podem crer, que depois de provado, esta gente não lhes dá chance, nem os antigos amigos.
      Portugal e muito bem está a tentar aumentar as exportações mas não perdia nada se importasse uma UPAC (Unidade Permanente Anti-Corrupção).

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    3. Escrevi no comentário acima: " Podem crer, que depois de provado, esta gente não lhes dá chance, nem os antigos amigos." Pois bem a Nathalie Normandeau desde o ano passado que também fazia parte de um programa de radio sobre o nome Normandeau-Duhaime - FM93 e desde que ela começou, o código de escuta aumentou de oitenta e três por cento. Mesmo sendo quase um fenómeno, duas horas depois de ter sido presa foi suspensa sem saldo pois tem direito à presunção de inocência e o seu nome retirado do nome do programa pelo que neste momento ficou a chamar-se "Duhaime le midi".
      É certo que têm direito à presunção de inocência mas foram quatro anos e meio de filiaturas, escutas, etc. Como diz uma juíz na reforma, vai durar perto de quatro anos a resolver em tribunal pois os advogados vão utilizar todos os sistemas às suas disposições mas são provas muito fortes.

      Isto é uma das dinâmicas e verticalidades que admiro nestas gentes.
      Não esperaram que voltasse um dia à assembleia para lhe baterem palmas.

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  13. Claro que obra que não pode ser parada.
    Depois de concluida e feito arranjo urbanistico que pode ir para além da nova rotunda e irá penso eu até Fala, e dada a grande qualidade do interior, ainda vai receber a bêncão do PM!

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  14. Modernices!
    Este mamarracho não chega aos joelhos do nosso São Francisco.
    (SOU EU - cana 31 - Pavilhão 10 Hospital Sobral Cid - Coimbra)

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    1. É rata:
      cama e não cana
      Convento São Francisco e não Sua Santidade Papa Francisco.

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    2. Pois é, Carlos Viana mas para que fiques bem dentro da cama 31, aqui vai mais uma.
      Suicidou-se há dez anos um cineasta de nome Claude Jutra que deixou uma super obra a tal pontos que sendo natural do Quebec, a Academia Canadiana do Cinema e Televisão resolveu todos os anos premiar os artistas que se destinguiam com o prémio "Juta Award". De tal vulto o era a sua obra que muitas cidades resolveram dar o nome a diversas ruas e até mesmo a um parque, pelo menos em Montreal. Em Fevereiro deste ano, Yves Lever fez saír uma biografia do Jutra aonde dizia que ele gostava de crianças de 14 a 15 anos ou mais jovens. Práticamente na semana a seguir os artistas atacaram Yves Lever de todas as formas além dos emails indecentes que recebeu mas a uma dada altura, apareceu uma vítima a dizer que era verdade. No dia seguinte de manhã o governo retirava o seu nome do prémio e as cidades retiraram os nomes das ruas e parques.
      Como vês são rápidos e efecientes.
      Dias depois foi o seu afilhado que também é cineasta veio confirmar o que também se tinha passado com ele.
      É verdade, não esqueçamos que a antiga Governadora do Quebec está a cumprir uma pena de dezoito meses de prisão pois confessou-se culpada.

      Temos que criar um grupo de lobbying para levarmos para aí uma secção da UPAC.

      Com estas duas mais não mudes de hospital, mete uma cunha ao Rafael que tens boas enfermeiras.

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    3. Meia-dúzia de UPACs, precisam-se.
      Por cá também não escapam.
      Não sei se te apercebeste que três alemães foram condenados a prisão, por corrupção activa, na venda de dois submarinos a Portugal.
      Manda a mais elementar das lógicas que, havendo corrupção activa tem de haver a correspondente corrupção passiva. Isto é, quem vendeu o material pagou "luvas" a quem comprou o material.
      Pois, meu caro, nem um inquérito foi feito no sentido de localizar os subornados do lado de cá...
      Estás a ver que é como eu dizia? Não escapam porque nem é preciso. Ficam-se por cá, todos sorridentes...

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    4. Ia-me esquecendo.
      Quanto às enfermeiras:
      Claro que a brincadeira de Dom Rafael é mesmo isso, uma brincadeira.
      Mas eu aproveito para aqui vos dizer que é uma classe profissional pela qual tenho a maior das admirações e respeito. Independentemente do sexo,é evidente.
      Ontem, mais uma vez, fui tratado com grande profissionalismo, competência, simpatia e carinho.
      Abraço, caro Chico.

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    5. Para que fique esclarecido eu não tenho cá em casa na banheira os submarinos!
      Tou fora!

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    6. Mas tenho mesmo a trabalhar nesse hospital duas enfermeiras sobrinhas.
      Não sei em que especialidade.
      Não tenho dúvida nenhuma que foste bem tratado, tanto assim é que estás operacional. E deu para eu comer a sopa toda despreocupado...

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    7. Obrigado pelo teu cuidado. Já me fizeste rir a bom rir.
      Olha lá, mas quanto aos submarinos não fazes ideia donde é que eles possam estar encalhados? "Eles" os euros, falou-se num milhão...nem cabiam na tua banheira.

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    8. se forem só uns euros posso ajudar.
      Um milhão nada posso fazer é coisa que nunca vi nem sei que feitio tem!
      Em "ão" só conheço o mexilhão e até sou um deles, isto é sou dos que se lixam com este novo "ão"- CORRUPÇÃO"!!

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    9. Deixa lá que não estás sozinho. Haja saúde e coza o forno.

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    10. Também por cá há outros problemas, Carlos Viana. A lei canadiana permite exportar barcos sem pagar imposto. Certas pessoas compram barcos de um e mais milhões numa marina daqui, vão por água até aos Estados Unidos pois preenchem os papeis da exportação e lá ficam anos sem pagar impostos de compra e venda nem o anual no lago Champlain, pois também não comunicam aos americanos que é para ficarem lá definitivamente. Este lago fica a pouco tempo daqui de carro. Se precisam de voltar ao Canada para uma reparação ou passar um tempo, fazem uma importação temporária e tudo bem. Está metido nisso um próprio ministro das alfandegas que também lá tem o seu barco. Intervistado pelos reporteres de inquérito do programa "Inquérito da Televisão da Rádio Canada" que saíu hoje à meia noite daí, disse que tinha feito o que a marina aonde comprou o barco lhe disse para fazer. Estás a ver: o ministro do próprio serviço, fez o que lhe disseram quando tem de conhecer a lei. Não lhe dou dois anos para estar com problemas com os serviços canadianos e com os americanos, porque assim não pagam os impostos dos dois países. Os reporteres põe as questões à vista e agora lá terá que ir sorrateiramente a UPAC para os apanhar quando menos esperam, pois esta gente sabe dessimular tudo. Por seu lado, os americanos ao terem visto este programa já devem estar a saltar. Devem para lá estar acima de um milhar de barcos atracados pela extensão que nos foi dada ver.
      Portugal também deve ter que importar uns reporteres de inquérito. São pessoas que sendo advogados estão sempre debaixo de mira, pois todos os querem meter em tribunal. Alguns até mesmo aqui em Montreal já foram alvos de tiros. Além disso vão a zonas aonde arriscam a vida como um daqui na semana passada que se chama Raymond Saint-Pierre e que foi atingido a tiro pelo estado muçulmano. Mas nao abandonou, continuou lá depois de tratado. São duuuuros.
      Só que essa de saberem quem são os possíveis responsáveis no caso dos submarinos e não irem a tribunal! Será que ainda pagam o salário ao procurador da república ou ele está em greve. :)

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    11. Antes de tudo estou contente que te tenham retirado o linfoma, Carlos Viana. Só que isso de dares à luz por um ombro, ainda me há-des explicar. A essa altura do corpo não te devem ter dado nehuma epidoral, pois refrescava a cabeça. Bem... deixando as brincadeiras: o que interessa é que saíu e agora a vida continua. É só olhar em frente.
      Sem dúvidas que as enfermeiras são fantásticas. Aqui passa-se o mesmo. São super técnicas e muito humanas. Somos tratados como reis. Também têm pais, maridos e filhos assim como a classe médica e os outros que por lá andam.
      O que eu tenho de melhor aqui no caso de estar fora de casa, é que dentro da ilha de Montreal se me acontecer uma emergência posso-me socorrer em vinte e seis hospitais, pois há os específicos que não conto como o das crianças, coração, pulmões, etc a que não irei no meu caso actual. Eu sou cliente habitual de seis, dos quais cinco aqui á volta e nem sempre vou lá. Ainda ontem estive num e hoje vieram cá a casa.
      Depois, cada vez que cá vêm, saiem-se com perguntas que até fico admirado. Se bem que ao ter que andar um bocado nos corredores sem fim dos hospitais utilise uma cadeira de rodas, dentro de casa sou absolutamente autónomo como eles podem ver. Bem hoje perguntaram-me se precisava de alguém para me ajudar no pequeno almoço ou noutra refeição. Antes de saírem disseram-me que ia receber a visita de um ergonomo para estudar os móveis que possa vir a ter de utilizar. Fazem isto com todos os doentes. Eu sei que lhes sai muito mais barato que um quarto no hospital se uma pessoa não quiser estar em casa mas não estava à espera de tanta amabilidade.
      É boa malta, não querem que nos falte nada.
      Um abraço e muita esperança.

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  15. ÉS TU - cama 31 - Pavilhão 10 Hospital Sobral Cid - Coimbra???
    Como é que é? Repete não percebi!!!
    Sobral Cid?
    Tenho aí duas sobrinhas enfermeiras...

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  16. Nada como pegar no telé e ir à fonte.Olga e o próprio.
    Conclusão do telefonema: nada de especial. Apenas corte e costura e tudo bem!
    Vou comer a sopa descansado!

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    1. Corte e costura? No Sobral Cid? Estão a fazer uma camisa de forças ao Carlos Viana, à medida?!

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    2. Esclarecendo. Ontem foi-me retirado um lipoma do ombro esquerdo, tamanho gigante. Daí o corte e costura. Mas num tem nada a ver cum esta cunversa.
      Eu próprio reconheci o disparate do comentário que fiz acerca do monumental MAAT à beira Tejo plantado e, vai daí, internei-me...
      Só isso.
      Mas já tive alta, como é bom de ver.
      Beijinhos e abraços e tenham muita paciência...

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    3. Eu penso, logo existo, que o Hospital Sobral Cid actualmente já não é um hospital psiquiatra( pelo menos exclusivamente).

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    4. Q.E.D. (Quod Eram Demonstrandum) - como se queria demonstrar

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