É o Teixeira (também conhecido como Taxeira) na festa de formatura de Jorge Humberto.
Da esquerda para a direita, Humberto Pascoal, António St Aubyn, Taxeira, Jorge Humberto, Eduardo Gomes e Agostinho Fortes.
Tem meio século... e parece que ainda foi ontem que o Teixeira anunciava nas Cantinas Gerais, com a sua voz rouca:
- Diário Popular, Diário de Lisboa, A Capital...
- Ó Teixeira, tens a Crónica Feminina?
- Vai p'ó c@&@£#%!
Outra variante era:
- Diário Popular, Diário de Lisboa, A Capital...
- Ó Teixeira, tens A Bola?
- Tenho aqui no meio das pernas!
Taxeira uma figura incontornável de Coimbra e sobre o qual muito se tem escrito.
ResponderEliminarComo
QUITO E O TAXEIRA
Pois, já nessa altura dei notícias do triste fim do Teixeira.
EliminarMais vezes vai ser lembrado de como se riam das suas respostas...
EliminarMas poucos se lembrarão do fim de vida que teve.
Mas tem uma rua com o seu nome.
o Taxeira e o meu vizinho David artesão.
ResponderEliminarESCULTURA DO TAXEIRA
Ali, devia estar a cravar um cigarrito aos doutores...
ResponderEliminarNo anexo "ESCULTURA DO TAXEIRA", pergunta Zé Veloso: «Como viveu os últimos anos? Como morreu? Não sei. Mas admito que tenha sido em paz. Quem tinha uma família do tamanho da Academia não se deve ter sentido sozinho»
ResponderEliminarEu digo como foi. Morreu na Casa dos Pobres, cego e sem uma perna e a família enorme da Academia primou pela ausência.
Já não fazia rir ninguém...
Vianita é sempre assim...ou quase!
EliminarE tem toda a razão!
EliminarUma nota em roda pé:
ResponderEliminarO Eduardo Gomes, citado na foto, trabalhou comigo no então BPA. Era um excelente colega e um bom amigo. Viveu no Bairro, na Rua Daniel de Matos
Em 1973/74 foi trabalhar para o Porto de Sines e sei que já faleceu.
eu já tenho o pé na roda...
ResponderEliminarDespeço-me com amizade..até logo