terça-feira, 15 de março de 2016

SÓTÃO DA CELESTE MARIA...

...para o Chico Torreira recordar

A propósito de um comentário "Feira dos Lázaros"
...parte comentário do Chico" Também brinquei com uma camioneta dessas de madeira com o Carlitos, irmão da Fernandita que viviam na sua rua, na primeira casa a seguir ao clube. Fizemos muitas viagens com ela.:)
A minha resposta a esse comentário nessa postagem: Pois Chico brincaste com o Carlinhos, a Celeste Maria e a Fernanda eram muito amigas.Eram filhos do Dono da Leitaria do Raul ao cimo dos Combatentes, logo no inicio da subida para o Penedo da Saudade. Ainda lá está mas desconheço que nome tem agora. O Carlitos e a Fernanda viviam na vivenda que depois foi ocupada pelo senhor Ramos da Matobra-já falecido- e onde mora a viuva D.Emilia Rio Torto. Devias conhecer a filha a Tininha, ou já não te lembras...
Agora identifica os 5!!!

25 comentários:

  1. Aqui só reconheço o João e a Celeste!!
    Fernando AZENHA

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  2. Espera que o Chico quando aqui vier esclarece.

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  3. Porque o Azenha o diz, consigo ver o sorriso da Celeste Maria na menina de braços cruzados, e o olhar do grande João no "reguila" do penso na testa.
    E, ou me engano muito, a foto foi tirada no "cavalo selvagem" mesmo em frente à casa dos meus sogros, Álvaro e Nazaré Rodrigues.
    Os outros não reconheço. Mas eu até nem sou de cá...

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  4. Esta fotografia foi tirada no local onde hoje está e edifício do Centro Norton de Matos.
    Foi o meu pai que a tirou, junto duma oliveira!
    Nas traseiras das casas da minha rua ainda se veem os restos dos materiais de construção.
    Eu teria 11 anos e o meu irmão 5. A Fernanda e o irmão eram companheiros de brincadeira e de liceu.
    O menino do meio não consigo lembrar-me de quem era...

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    1. Assim sendo, "espalhei-me" na localização.
      Então quer dizer que da Rua I só estavam construídas as habitações do lado direito, para quem caminha da rua A para a Praceta, certo?

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    2. Claro que não. Concentra-te:
      O Carlitos e a Fernanda filhs do Raul da Leitaria viviam na primeira vivenda do lado esquerdo da rua I partindo da rua A para a praça de Ceuta.
      Ou seja a primeira do descampado onde mais tarde, primeiro apareceu um recinto devidamente cercado, onde se faziam jogos de vólei, verbenas e outras actividades. Depois mais tarde nasceu a actual sede do CNM!

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    3. Entendi-te, carago!
      Queres dizer que casa do Raul era a primeira do lado esquerdo, depois do terreno descampado onde viria a ser construído o Centro.
      E, mais à frente, do mesmo lado, havia um alfaiate cujo nome não recordo. Mais um pouco à frente, Maria e o Rogério e sua filha Jú. Logo colado a estes, a família do António que foi dono da tasca "Capim" na Rua Daniel de Matos.
      Olha, para quem não é de cá, não está nada mal!

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  5. Na altura a Leitaria do Raul era um local de convívio muito conhecido!

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    1. Leitaria? Onde era?
      Conheci a leiteira que vendia porta-a-porta, com pregão e tudo.

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  6. Mas que recordação tão boa...
    As meninas como as conheci e os meninos, à excepção do que está no meio. Estou como a Celeste Maria: não me lembro dele. Talvez o Rafael ou o João José, saibam quem é. Ao lado da Celeste Maria está a Fernandita e à frente dela, o Carlitos. A Fernandita e o Carlitos que nunca mais voltei a ver mas de quem jamais me esqueci. Ainda me lembro do Carlitos ter caído de um andaime quando andaram a construir a casa que foi vendida ao senhor Nunes, Pai do Chico. Lá foi dar uma volta ao hospital pois bateu com a cabeça num "calhau" muito grande com que se construíam as paredes. Como não havia guindastes, essas pedras eram levadas em padiolas. O peso era tão grande que os andaimes e as subidas tudo em madeira cheias de água que ia caindo para que o pessoal "não escorregasse",desciam e subiam aonde os homens punham os pés. Ainda dizemos que nada mudou mas aí sim, era escravidão "voluntária" pois muitos tinham que dar comida aos filhos. Nós de vez em quando íamos brincar para os andaimes depois do pessoal da construção partir. Ainda me lembro da pancada que houve no dia da festa do acabamento do telhado. Com os copos, andaram todos ao soco e também batiam com tábuas e toros das obras. Era a porrada, como se dizia nesse tempo. Como ao menino e ao borracho põe Deus a mão por baixo, não houve feridos nem prisões. Nessa altura penso não era hábito ouvirem-se as sirenes da polícia e talvez nem carrros...
    Quanto à Tininha, não me recordo pois não brincava com ela. Depois que o Carlitos partiu, nunca mais voltei a essa casa.
    No que respeita ao local da foto, conheci-o logo. Passei e encostei-me tanta vez nessa oliveira que não me passava desconhecida. Um pouco mais à frente e no lado de trás dessas casas, havia umas amoreiras. Bem me diziam para não apanhar as amoras com o sol mas nunca me fizeram mal, pois passava muito distraíííído e ía apanhando a qualquer a hora que fôsse. Que desfilar de recordações. Obrigado
    Uma postagem toda catita, voltemos aos termos da época.




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  7. Olha ela!
    A Celeste é a da esquerda, claro. Confirmei pelo sorriso. Ainda o mesmo, de hoje.
    Que legal!

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  8. Não me lembro da Fernandita nem do Carlitos mas o menino do meio será o Camané? Também morava perto da Celeste

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  9. Olá minha amiga Chama a Mamãe!
    Há tempos que não conversamos, mas, por vezes, basta um sorriso de criança para nos emocionar.
    Realmente até eu me reconheço, apesar de tantos anos volvidos.

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    1. Celeste Maria, faça-se justiça!
      Fui o primeiro a reconhecer o teu sorriso.

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    1. Olha o Dom! Marcando território. rssss

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    2. É p'ra cê ver, Mamãe... puto egoísta, mêmo... putzgrila... rsrsrs

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  11. Marco terreno e se for necessário até pode levar arame farpado!
    ah!ah!ah!ah!

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    1. Depois reclamas dos muros altos dos vizinhos...

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    2. ... e dos tapumes que escondem os jardins das casas do Bairro.

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  12. Ò lá de cima em penúltimo...pois pois, cá para mim são sumarentos assumidos!

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