quinta-feira, 17 de março de 2016

PASSATEMPO...FÁCIL

BAIXA DE COIMBRA.
Friso de imagens que fazem parte da frontaria de uma casa comercial...
Em que rua?

Prontus, o Carlos pode lá ir ao proprietário receber o prémio que é segredo. Faz parte do cachet desta publicidade!


 Rua Ferreira Borges...

Chico dixit:
Boa foto que nos faz conhecer Coimbra. De notar o requinte da parte superior do aro envolvente da montra da loja das meias. Convido a ampliar a segunda foto. Uma maravilha que já não se usa.
...eu amplio...


Fotos EG



42 comentários:

  1. Rua Ferreira Borges! "Mai" nada!Amanhã até te digo o nome do estabelecimento de artesanato.

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  2. Fico então à espera, porque eu não sei o nome da casa.
    Depois publico mais 2 fotos

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  3. É uma casa de artesanato que fica na Rua Ferreira Borges?

    (SOU EU - Xico Esperto)

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    1. É uma das várias casas de artesanato.
      Esta o Carlos, o outro de pau feito que dá bolota, ficou de dizer o nome deste estabelecimento. Eu não vi por lá o nome.

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  4. Bem que podias ter tirado fotos a mais uma dúzia de frisos como esse. A Rua Ferreira Borges faz-me lembrar agora as aventuras de «Asterix na Córsega», em que todas as lojas vendiam vinho ou carvão. Quando lá chegaram, o Asterix perguntou a um Corso (não me perguntem se era carnavalesco porque não sei):
    - Como é que vocês conseguem fazer negócio?!
    - Ah... compramos uns aos outros.

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    1. 什麼他媽的這是?這種博客是在中國的手中?然後我看到了!

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    2. Tentei responder em árabe mas traduzia "bilhar grande" para "piscina"!

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    3. 辽西心理咨询师成长联盟- 心理咨询师成长联盟- 网易博客
      Tradução

      Os Chineses e os japoneses alimentam estas lojas de griffts

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    4. Não sei o que querias escrever em chinês mas a tradução é:
      "Crescimento em Liaoning ocidental conselheiros União - conselheiros Crescimento Alliance - blog Netease"

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  5. Se eu soubesse o nome da casa dizia, mas não sei!! Mas amanhã o Carlos Carvalho passa por lá, manda-me um e.mail e depois eu já vos digo.
    Ó Carlos, não te esqueças de lá ir, aproveita e compra um estudante de Coimbra a tocar guitarra! Podes pôr em cima do pechiché (adoro esta palavra), que é para as pessoas que vão a tua casa, verem que tu gostas muito de Coimbra!...

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    1. Por acaso havia uma TUNA de estudantes no peditório, quase em frente...
      Mas para filmar, já é assunto gasto.
      O Carlos gosta mais de uma tricana...sempre tem saias!

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    2. Do francês psyché
      [psiʃe]
      nome feminino
      1. alma, psique
      2. toucador de espelho

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    3. Tocador de espelho é tocador de flauta mágica!
      Eu também magico mas é como devo rufar em lavacolhos parado!

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    4. Rafaelito, meu amor, havemos de arranjar uma solução. Nem somos homens nem vamos a nado se não conseguirmos, carais!

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  6. Não sei o mail do Alfredo senão dizia-lhe que se situa no nr 100, da F.Borges, a "Coimbra na Bagagem" uma das 9 casas da especialidade,no espaço incluído entre a da Portagem e mais um quiosque até ao início das escadas de S. Tiago.Os estudantes estavam esgotados (por causa dos exames nocturnos?) pelo que adquiri uma "gaja", vulgo tricana, ficando a aguardar o pechiche' que o D'Azurva ache por bem me oferecer(ou então irá para um pequeno espaço na colecção da D.São Rosas).

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  7. Já sei onde é! O Carlos Carvalho não me mandou o e.mail, mas deu-me a informação através de uma espécie de blog. É no nº 100 da Rua F. Borges, a "Coimbra na Bagagem" uma das 9 casas da especialidade,no espaço incluído entre a da Portagem e mais um quiosque até ao início das escadas de S. Tiago.
    A casa não é grande coisa porque tem os estudantes de Coimbra esgotados!
    Agora, que já expliquei tudo, tenho que ir ali tirar as coisas que tenho no pechiché (adoro esta palavra), para o oferecer ao Carlos que é Carvalho, mas não tem!!!...

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    1. O Carlos que é Carvalho, não tem o quê? Cada um que assuma a responsabilidade das suas afirmações.

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    2. Obrigado Carlos!!! Os "azurbeiros" são assim! Nem sabem que Carlos é plural, quanto mais o que não temos...

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    3. Isso mesmo:Carvalho é uma árvore de pau feito rijo!
      Um despiste de carro contar um carvalho nada se salva.Fica todo partido e ainda cheio de bolota!

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    4. e porcos pretos à volta à procura de banana!

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    5. O Ginecologista passou-se! Se a São Rosas te ouve!!!...

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    6. Uns são filhos, outros são entediados!

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  8. Boa foto que nos faz conhecer Coimbra. De notar o requinte da parte superior do aro envolvente da montra da loja das meias. Convido a ampliar a segunda foto. Uma maravilha que já não se usa.

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    1. Chico, mesmo a esta grande distância, tens o olho mais apurado. Sem dúvida, o melhor elemento desta fotografia é mesmo esse.
      Digo eu, que até comprei um chapéu na loja de artesanato pelo simples facto de ser em cortiça, um material nobre. Pró que me havia de dar!

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    2. Como é que não havia de ver a esta distância, Carlos Viana. Não havia nevoeiro.

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    3. Afinal como se chama a loja? Não foste à Baixa Carlos?

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  9. Vou contar algo que pouca gente sabe: quando tinha uns 27 ou 28 anos, trabalhava nos CTT (Telecomunicações) e fui à Loja das Meias para comprar um casaco que vi na montra.
    Estava lá pouca gente mas os senhores que atendiam não me ligavam nenhuma. Entrava mais alguém e era logo atendido, com vénias e salamaleques.
    Já estava para me vir embora quando entrou um colega dos CTT, que me cumprimentou:
    - Boa tarde, sôtôr. Tudo bem consigo, sôtôr?
    Um dos senhores saiu de trás do balcão e veio ter comigo:
    - Boa tarde, sôtôr. O que deseja?
    - Nada. Estava já de saída.
    Jurei que nunca compraria nada naquela loja. E nunca mais lá entrei. Por vezes passamos pela rua e a Luisa diz:
    - Eu sei que não compras nada aqui mas esta [peça de roupa] ficava-te muito bem.
    Eu sei que ela às vezes compra lá coisas para mim, mas não diz e eu faço de conta que não sei.

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    1. Sabes se vendem lá pechichés? Mesmo para engenheiros(o que o D'Azurva adora esta palavra)?

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    2. Pois eu quando andava estudando em colégio de ricos e usava capa e batina durante 365 dias por ano também entrei na casa das meias para ver quanto custava um par de meias pretas(as que tinha estavam rotas no calcanhar(para ver a diferença de preço com as dos ciganos...) e logo que meti o pé na loja, o empregado logo se me dirigiu com toda a deferência: boa tarde sôtôr, faz favor de dizer!
      Boa tarde.
      Então diga!
      Era só para saber quanto custava um par de meias pretas para dizer à minha mãe e depois volto cá!
      Muito bem, é tanto(não me lembro quanto disse!
      E lá fui à Rua da Sofia comprar as meias numa daquelas mulheres gordas e de saias compridas: dois pares 50 centavos! Obrigado sôtôr!

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    3. Gostei da história do Paulo Moura! É típica das mentalidades de certas pessoas. Havia lojas, e não era só em Coimbra, cujos donos e empregados, eram uns cagões e julgavam que eram alguém. Hoje, esses andam ai-tio-ai-tio, não têm onde cair mortos, a maioria teve que fechar as lojas e os pseudo-brasões foram todos pela sanita abaixo.

      Senhor Carlos (que tem Carvalho... no nome),
      Os pechichés (adoro esta palavra), não se vendem na Loja das Meias, e mesmo que vendessem, depois do que fizeram ao Paulo Moura, eu também não entro lá.

      Dom Rafa, quando andavas a passear os livros no colégio, Coimbra, era aquela cidade onde um gajo com lancheira a dizer asneiras na rua, era um pedreiro mal educado e se fosse um gajo de capa e batina e pasta universitária, era um senhor doutor muito desinibido.

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    4. Era mesmo isso, Alfredo.
      Rafael e Celeste, recordam-se que o Zé, do Grupo de Danças e Cantares dos CTT de Coimbra, dizia isso de mim?
      "Carvalho [sem v], se eu digo uma asneira, fica tudo com umas trombas do Carvalho [de novo sem v] e puxam-me as orelhas. Quando é o Paulo a dizê-las, as pessoas acham muita graça, só porque é doutor, fosga-se [sem sg e com d]!"

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    5. Rafaelito, agora que falaste em meias, tenho urgentemente que comprar meias quentinhas. As que tenho, compradas Continente há meia dúzia de anos, já têm tantos arejamentos que se tornaram meias próprias para o verão.

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  10. A tricana haverá de ficar linda sobre o pechiché que o Alfredo irá oferecer ao Carlos Carvalho e o Carlos Viana, de chapéu de cortiça,a observar a loja dos sotôres!
    Tudo composto dará um grande filme, não achas Chico, lá do Canadá?

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    1. Atã nã havia de achar, Celeste Maria. E com uma amalgama descritiva como essa, ainda muito mais.
      Só não compreendo é como o Paulo Moura que quando olho a esta distância toda me parece uma pessoa alta, bem constituída e não lhe ligaram nenhuma! Eu que era alto com um metro e sessenta e quatro cemtímetros pois agora fico no um, forte pois pesava sessenta e quatro kilos, tinha o curso superior de piscina porque a praia ficava cara e quando chegava à estação nova tratavam-me logo por "sôtôr". Afinal o meu curso até valia a pena... :) Também dizia logo que não era mas lá tinha que dar os vinte e cinco tostões. Como o mundo é cão...

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    2. Lojas dos sotôres são quase todas em Coimbra.
      Numa loja «normal», posso estar a ser tratado «normalmente» mas se pago com cartão Multibanco e lêem lá o prefixo "DR.", a partir daí é "obrigado, sotôr, boa tarde, sotôr, volte sempre, sotôr..."

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  11. A mim começaram a tratar-me "normalmente", quando fui para a tropa..., a farda não dava para "sotôr"!
    Só quando passei a furriel me deixaram de tratar por 351!!
    Olha lá ò 351 não sabes alinhar pela direita?
    Meu furriel faz favor!
    o 351 na tropa

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    1. Sua Amelinha!...

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    2. Rafael, afinal andávamos muito perto um do outro. O Rafael era o 351 no exército e eu era o 368 da Forcíria, FAP (Fábrica de Artigos Plásticos). Depois de 368 como recruta, passei a soldado aluno mas havia certos "superiores" que não me tinham respeito nenhum e continuavam a me tratar por 368. No fim do curso fui promovido a cabo especialista porque no exército era um luxo, iam logo para furrieis. Pior ainda, aí não me lembro mas lá fora um furriel ganhava à volta de mil e quintentos escudos e eu oitocentos, mas tinha uma linda farda amarela como os pintaínhos. O facto é que não me podia queixar pois um paraquedista com várias cadeiras do sétimo que a partir de uma certa altura eram oficiais no exército, no paraquedismo eram soldados mas tinham muito orgulho. E se fôsse mulher na forcíria: uma enfermeira com um curso daquele tempo e cujas as habilitações eram o quinto ano do liceu, era oficial. Nada de descriminações. Só aprendi a usar esta palavra mais tarde. Há alturas que um homem lamenta não ser mulher, só que não teria conhecido a minha Lucinda e aí, não. Prefiro ser homem toda a vida.

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