Dom Fuas Roupinho foi um nobre português do século XII, mais conhecido pelo seu papel de milagrado por Nossa Senhora da Nazaré na Lenda da Nazaré.
É, Dom Fuas Roupinho, que na terra
E no mar resplandece juntamente,
Com o fogo que acendeu junto da serra
De Abila, nas galés da Maura gente.
Olha como, em tão justa e santa guerra,
De acabar pelejando está contente:
Das mãos dos Mouros entra a feliz alma,
Triunfando, nos céus, com justa palma.
E no mar resplandece juntamente,
Com o fogo que acendeu junto da serra
De Abila, nas galés da Maura gente.
Olha como, em tão justa e santa guerra,
De acabar pelejando está contente:
Das mãos dos Mouros entra a feliz alma,
Triunfando, nos céus, com justa palma.
Vês este que, saindo da cilada,
Dá sobre o Rei que cerca a vila forte?
Já o Rei tem preso e a vila descercada:
Ilustre feito, digno de Mavorte!
Vê-lo cá vai pintado nesta armada,
No mar também aos Mouros dando a morto,
Tomando-lhe as galés, levando a glória
Da primeira marítima vitória.
Dá sobre o Rei que cerca a vila forte?
Já o Rei tem preso e a vila descercada:
Ilustre feito, digno de Mavorte!
Vê-lo cá vai pintado nesta armada,
No mar também aos Mouros dando a morto,
Tomando-lhe as galés, levando a glória
Da primeira marítima vitória.
O nome deste cavaleiro, possivelmente um Templário, está ligado ao processo de Reconquista cristã da Península Ibérica, sob o comando do primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques. Em reconhecimento pelos serviços prestados, o soberano nomeou-o alcaide-mor de Porto de Mós.
O seu nome também se destaca por ser o primeiro comandante naval português conhecido, e como tal, ser o responsável pela primeira vitória da Marinha Portuguesa, ao largo do cabo Espichel, contra uma esquadra muçulmana.
O seu nome também se destaca por ser o primeiro comandante naval português conhecido, e como tal, ser o responsável pela primeira vitória da Marinha Portuguesa, ao largo do cabo Espichel, contra uma esquadra muçulmana.
Lá vamos, cantando e rindo
Levados, levados, sim
..............................................
Lá vamos, que o sonho é lindo!
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(mas onde é que já ouvi isto!)
Levados, levados, sim
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Lá vamos, que o sonho é lindo!
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(mas onde é que já ouvi isto!)
BOA VIAGEM!
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E LÁ FOMOS....OS 16!
UNS PARTIRAM DA FIGUEIRA DA FOZ, OUTROS DE COIMBRA. REUNIÃO DA COMITIVA NA PRAIA DE PEDROGÃO.
BOM TEMPO, MUITA ANIMAÇÃO E MUITA AMIZADE!
O Tonito no restaurante da Praia de Medeiros...vejam só! A discursar!
Boa viagem, bom apetite, muita alegria e... tenho pena de não estar presente.
ResponderEliminarBeijinho pra todos
Hoje...está tudo no Sítio!!!!
ResponderEliminarAi que giro!!!
ResponderEliminarQue rico dia de camaradagem,passeio,comida,
espectáculo de rua e de trem/elevador...
Verdadeiro grupo excurcionista folgazão, em
domingo de Agosto !
Grande banhada na Nazaré, terra de boa gente e bom peixe, e algum vento. Como diz o Tonito, é de alto gabarito. abraço a todos.
ResponderEliminarFoi realmente um dia muito bem passado!
ResponderEliminarPraias magnificas:Pedrógão, Praia da Vieira,S. Pedro de Muel, Praia dos Medeiros...e NAZARÉ!
Saímos de Coimbra ás 10H00 e... regressamos ás 23H30, não todos, mas os casais Celeste/Rafael e São/Quito.
As sete saias fazem parte da tradição, do mito e das lendas da Nazaré terra tão intimamente ligada ao mar. Diz o povo que representam as sete virtudes; os sete dias da semana; sete cores do arco - íris; as sete ondas do mar, entre outras atribuições bíblicas, míticas e mágicas que envolvem o número sete.
ResponderEliminarTerá sido por isso que foram 7 os D. Fuas que foram ao Sítio.
Para todos e e todas, um abraço.
Carlos Viana
Apesar de alguns fazerem crer que tu correu bem, a verdade não foi bem essa. Ao almoço, aproveitando uma ausência da mesa do pastor, que foi ao mar molhar os pés, um grupo de desavergonhados comeram-lhe os carapaus que ele tinha encomendado para o almoço. Deixaram-lhe só arroz de tomate. Dois estão devidamente referênciados: Susana Redondo e Rafael Castelão. Este último ainda teve a lata de dizer " não comeste os carapaus mas pagas a conta". Se não fosse a tosta mista que comi na Figueira às 1O da noite tinha vindo para casa a ZERO.
ResponderEliminarÉ muito bom estár com AMIGOS.
ResponderEliminarFáz bem à Saúde.
Tonito.
Nunca mais peças arroz de tomate com carapaus fritos...pois não sabes "comer um jaquizinho"!
ResponderEliminarÉ um autêntico desperdício!
Eu só comi "os desperdícios"!
E se estavam bons!
Os moços estavam com roupinha, mas as moças estavam sem roupão!
ResponderEliminarNão há fotografias nem vídeos que consigam traduzir toda a boa disposição deste dia.
Agrdeço emocionada...
Celeste !!!
ResponderEliminarEmocionado fiquei eu, quando vi a terrina dos carapaus vazia !!!
Na próxima vez, o Rafa e Senhora Licor Beirão,vão para a outra ponta da mesa, para evitar eu pagar e não comer. Esperto foi o Abilio, que não arredou pé.Senão o polvo também tinha marchado ...
Na praia da Nazaré houve um grande burburinho
ResponderEliminaras moças sem roupão
e os moços de roupinha
Dia de excepção em que a conjugação dos deuses fez com que a boa disposição, sempre presente, fizesse com que tudo se resolvesse com a maior das naturalidade, como foi aquele excelente almoço na PRAIA DE PAREDES (e não de Medeiros), num restaurante que se encontrava ali, quase vazio, à nossa espera...
Esta confusão do Rafael, compreende-se, deve-se ao estado de desepero e fome que o fez descobrir um frango assado, não se sabe bem onde, que foi desbravando à mão de forma rápida e decidida.
Depois de mamar o frango atacou os carapaus do Quito que ao ir ver o mar ia vendo os carapaus por um canudo... não satisfeito ainda, atacou a tábua de marisco como se tivesse acabado de chegar...ah grande Rafael ( que o apetite nunca te falte).
Então oh Quito, então não sabes que não pode haver descuidos... se tenho ido contigo bem que marchava também o meu polvo. A Suzana bem lhe deitou o olho e, por fim, ainda acabou com ele...
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