Pede-me o Cândido Ferreira que publique o seguinte texto:
Só hoje tomei conhecimento da morte da Gina Faustino…
Pouco tempo depois de ter visto partir o meu “irmão” Pombalinho, a perda da Gina é assim mais dolorosa.
Heroína anónima, com que vontade a vi agarrar-se à vida que já se lhe escoava por entre os dedos!
Amiga de sempre, com que espanto a escutei a trautear algumas canções da nossa juventude, que eu já quase esquecera?
Até sempre, Gina!
Ao Jorge, seu bom companheiro – bem como ao resto da família – envio as minhas sentidas condolências.
Cândido Ferreira
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