Outubro, catorze, quinta-feira...
Sessenta e um anos depois ainda mantém
o sorriso cortês, a cabeleira
e o olhar doce fixado no além....
Sensível, atento, pena em punho,
sulca o papel com pérolas brilhantes,
e em belas prosas dá-nos testemunho
de gentes e cenários deslumbrantes!
De Salgueiro do Campo, os arredores
contempla, avalia, anota em manuscrito.
Dá vida ao calhau, ao pó, ao arenito,
a lugares, pessoas, giestas e flores.
Faz-nos sentir da terra os seus odores!
Completa a obra, oferece-a, assina Quito...
No aniversário do Eurico Pereira ( Quito )
de 14/10/2010
Rui Felício
Sessenta e um anos depois ainda mantém
o sorriso cortês, a cabeleira
e o olhar doce fixado no além....
Sensível, atento, pena em punho,
sulca o papel com pérolas brilhantes,
e em belas prosas dá-nos testemunho
de gentes e cenários deslumbrantes!
De Salgueiro do Campo, os arredores
contempla, avalia, anota em manuscrito.
Dá vida ao calhau, ao pó, ao arenito,
a lugares, pessoas, giestas e flores.
Faz-nos sentir da terra os seus odores!
Completa a obra, oferece-a, assina Quito...
No aniversário do Eurico Pereira ( Quito )
de 14/10/2010
Rui Felício
Rui, bem "metida"!
ResponderEliminarEsteve a marinar...tinha que sair em ponto rebuçado!
Bonita prenda de aniversário!
ResponderEliminarTalvez o Quito a reconheça. A maioria não a identificará.
ResponderEliminarPor isso eu digo que a fotografia que escolhi é a de uma paisagem idílica muito perto de Salgueiro do Campo...
Rui Amigo
ResponderEliminarAo olhar a foto - bela - lembrei-me do Choupal. O meu berço. Que posso eu dizer-te, Rui ?
Que estou comovido. Bem - dito GEG, que me tem proporcionado momentos de grande convívio. E de redescobrir amizades. Ainda eu era um fedelho, já a barba te despontava na cara. Mas hoje, caro amigo,essa diferença esbateu-se. Um dia, quando escrevi algo sobre uma rede que apanhava cães no nosso bairro, tu e muitos outros amigos perfilharam da minha revolta por aquele expediente macabro. Foi aí que comecei a perceber que estava com a minha gente. E em ti percebi que, tal como eu, tinhas um escape: a escrita.Como no pano verde de uma mesa, ambos gostamos de alinhar as palavras, como pequenas peças de dominó que se encaixam. Por isso Rui, neste caldeirão de emoções em que para mim está hoje transformado o blogue, deste rincão Beirão para a cosmopolita Lisboa, aqui vai um forte abraço e o meu agradecimento: BEM - HAJAS, meu amigo ....
De facto, a fotografia tem mutas semelhanças com o teu ( nosso )Choupal. Mas, na verdade, fica no Vale da Zebreira Grande, nas imediações de Salgueiro do Campo e do Juncal.
ResponderEliminarQuanto ao resto, só me compete agradecer-te as simpáticas palavras, Quito.
Bela prenda!
ResponderEliminarEspelha bem a AMIZADE que os liga.
Parabéns a ambos
Palavras para quê
ResponderEliminarEstá tudo dito
O Felício versejou e bem
Neste dia de aniversário
A justa homenagem ao Quito
Um abraço
Abílio
Uma bonita e bem merecida prenda.
ResponderEliminarGrande abraço para presenteado e presenteador.
Que prendinha tão linda de um velhinho amiguinho!
ResponderEliminarQue bela prenda o Quito teve.
ResponderEliminarMas também nos chegou...
Aos dois um abraço
Ló
O Rui Felício preparou a oferta com toda a antecipação.
ResponderEliminarDeslocou-se a Salgueiro do Campo e fotografou esta inédita e bela paisagem.
Associou-a a um soneto carregado de verdades, sentido, como tão bem sabe fazer.
Embalou-a com laços de cumplicidades.
Só um grande amigo o faz.
Só um grande amigo o merece.
Fiquei presa na imagem.
Cativa na mensagem!
Dois abraços repartidos
por estes dois amigos...
A Amizade a toda a BRIDA.
ResponderEliminarTonito.
Bela prenda! Linda imagem!
ResponderEliminarDeixem-me associar-me e oiçam...
http://www.youtube.com/watch?v=0zpaPX_5hwo
Olhando a bela "tela" !!!
Abraço(s)
José Leitão